quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Você tem uma história com o Diário de Caratinga. Como foi o começo deste trabalho para o jornal?

Exposição itinerante "10 anos de charges /  Diário de Caratinga".

Durante muito tempo as suas charges 
foram destaques nas capas do impresso.  

- Minha história com o Diário de Caratinga é um capítulo muito significativo em minha vida profissional e tem um valor pessoal muito importante por vários aspectos. 
Fazer charge numa cidade do interior, onde os fatos e as pessoas estão estreitamente interligados, seja nas ruas, atividades profissionais ou sociais, não é nada fácil. 
Porém foi este um dos fatores primordiais para que eu aceitasse este desafio. O propósito era ter uma atuação cidadã mais acentuada na cidade onde nasci e que tanto amo. 
Foi justamente num dos momentos mais dramáticos da nossa cidade (as enchentes de 2003 e 2004) que voltei a desenhar para o Diário. Antes, em 1997, fiz charges quando ainda era Diário do Aço/Caratinga, que originou o livro “Bagunçaram o Meu Coreto”. Quando completei dez anos no jornal, tinha feito mais de 2000 charges que abordavam os mais variados temas, desde os mais amenos, passando pela rivalidade entre os atleticanos e cruzeirenses, até os acontecimentos mais polêmicos. 
O fruto desta parceria foi registrado com a edição de cinco livros de charges que considero um marco importante na história da nossa comunicação e da minha vida também!

Entrevista Diário de Caratinga - Parte 7

10 anos de charges foram registradas em cinco livros.

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